sábado, 28 de julho de 2012

Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas

O que é o RHAE

O Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE) foi criado em 1987, com gestão do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e execução feita pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O Programa RHAE utiliza um conjunto de modalidades de bolsas de Fomento Tecnológico, especialmente criado para agregar pessoal altamente qualificado em atividades de P&D nas empresas, além de formar e capacitar recursos humanos que atuem em projetos de pesquisa aplicada ou de desenvolvimento tecnológico.

A partir de 1997, o Programa RHAE passou a ser denominado Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico, e a gestão ficou a cargo do CNPq. Além disto, as ações passaram a ser realizadas por meio de editais regulares.

De 2002 a 2006, foram lançados quatro editais, e o programa passa a ser chamado de RHAE-Inovação.

Pesquisador na empresa

O CNPq e o MCT iniciaram, em 2007, uma ação com o objetivo de fomentar projetos que estimulem a inserção de pesquisadores (mestres e doutores) nas micro, pequenas e médias empresas.

Como forma de aumentar o estímulo ao pesquisador (mestre e doutor), o Programa RHAE apresenta mais uma novidade: a Bolsa  Fixação e Capacitação de Recursos Humanos - Fundos Setoriais (SET).

Quem pode participar

- Micro, pequenas e médias empresas brasileiras.
- Quem submete a proposta é o coordenador do projeto, que, obrigatoriamente, deve ser proprietário, sócio ou funcionário da empresa executora.

O projeto e as bolsas

O projeto submetido deverá atender todas as características exigidas pelo edital e estar focado no trabalho que o pesquisador e sua equipe desenvolverão na empresa.

O eventual desenvolvimento, ou melhoria, de um produto ou processo, aliado à possibilidade de inserção de pesquisadores em atividades de P&D dentro das empresas, sintetizam a idéia do programa.

O projeto a ser apresentado deve estar alinhado com as áreas da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) e áreas estratégicas para o País, definidas em cada edital.

As bolsas SET possuem como diferencial um valor superior às usuais bolsas de Fomento Tecnológico, ao oferecer níveis para mestres e doutores.

Como incentivo à formação de equipes de pesquisa nas empresas, os editais do RHAE oferecem a possibilidade do uso de bolsas de Fomento Tecnológico, utilizadas na formação da equipe de pesquisa (DTI, EV e ATP).
 

terça-feira, 17 de julho de 2012

Análise SWOT para o Personal Trainer


Com um crescimento significativo ao longo dos últimos anos o trabalho de um Personal Trainer deve ser de fato encarado como uma atividade empresarial, isso porque a operação tem os mesmos elementos de qualquer outra empresa. Entre esses elementos podemos citar os principais que é o fato do personal trainer ter que vender, fazer marketing, administrar o fluxo de caixa, tem contas a pagar, contas a receber, precisa de tecnologia, tem que desenvolver o trabalho técnico e por ai vai.
Considerando esse cenário a atividade de Personal Trainer segue uma tendência de mercado onde cada vez mais terá que se profissionalizar em todos esses aspectos para continuar prosperando, mas antes é necessário se posicionar para saber sua situação atual e para isso vamos usar a analise SWOT.

A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário sendo usado como base para gestão e planejamento estratégico de uma empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para a analise de um Personal Trainer. O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, considerando 4 pontos a serem observados: Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). Esses termos deverão ser utilizados seguindo uma analise interna e externa que servirão para identificar elementos chaves na gestão e preparar ações estratégicas.

Analise Interna: Olhe para você mesmo e se auto-avalie.
Pontos Fortes:
Dica – Observe os principais aspectos, que diferencia você dos seus concorrentes.
O que você faz bem?
Que recursos especiais você possui e pode aproveitar?
O que outros (empresas/equipes/pessoas) acham que você faz bem?
Pontos Fracos:
Dica - São as deficiências que devem ser melhoradas.
No que você pode melhorar: técnica, comportamento, gestão etc ?
Onde você tem menos recursos que os outros?
O que outros acham que são suas fraquezas?

Analise Externa: Olhe para fora e avalie o ambiente, cenário e mercado.
Ameaças:
Dica – pense em tudo que pode hoje ou no futuro prejudicar seu trabalho.
Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem lhe prejudicar ?
O que seu concorrente anda fazendo?
Existe alguma novidade que pode te prejudicar ?
Oportunidades:
Dica – Observe novidades que poderão ser inseridas no seu trabalho.
Existe alguma necessidade do seu publico alvo não atendida ?
Quais são as oportunidades externas que você pode identificar?
Quais tendências e "modas" você pode aproveitar em seu favor?

Atenção! É sugerido que essa analise não seja feita apenas em um único momento, o ideal e passar pelo menos uma semana refletindo sobre os pontos a serem analisados e para minimizar a subjetividade é interessante pedir opiniões sinceras de pessoas próximas como familiares, amigos de trabalho e até mesmo os próprios alunos. 
Adaptado de:
Graduado em Educação Física - UNICID; Pós graduado em Fisiologia do Exercício - ICB-USP; Pós graduado em Gestão Empresarial - FGV. Participou de alguns dos melhores centros de pesquisas de Atividade Física do país. Professor de cursos de extesão universitária - UGF. Fundador e Diretor Geral Test Trainer E-mail: givanildo@testtrainer.com.br

sábado, 14 de julho de 2012

ULBRA desenvolve carro que faz 60 km/l de combustível






Gogo: econômico e ecológico pode mudar o mercado automotivo

Um projeto do curso de Engenharia Mecânica Automotiva da ULBRA está desenvolvendo um veículo capaz de percorrer 60 quilômetros consumindo apenas um litro de combustível no percurso. A iniciativa pode modificar a maneira que os veículos atuais são produzidos, além de possibilitar que novos consumidores acessem esta fatia de mercado, embora os criadores não tenham a intenção de produzir o carro em escala industrial.
O desafio, que é comandado pelo responsável pelo Grupo de Tecnologia Automotiva (GTA), e vinculado ao curso de Engenharia Mecânica Automotiva e a Pós-graduação em Engenharia da Universidade, Luiz Carlos Gertz, está em fase de elaboração, com um protótipo já construído. Este protótipo foi batizado de Gogo. A equipe não é novata na empreitada de desenvolver veículos automotores, tanto que em um passado recente criou, com sucesso, o Camelo e o Avus.
Para iniciar o projeto de construção do Gogo, assim como nos outros protótipos, o corpo docente apresenta uma proposta na disciplina de Protótipos e os acadêmicos determinam, durante um semestre, como será o veículo. “Os alunos decidem em conjunto na própria sala de aula todas as características, desde a localização do motor, as soluções para o câmbio, a velocidade máxima e outros aspectos. Entretanto, durante cada uma das etapas existe a orientação dos professores”, enfatizou Gertz. Desta forma, o carro acaba se tornando a principal ferramenta para preparar o acadêmico para a atividade profissional. “Buscamos iniciar o processo criativo dos alunos, incentivando o desenvolvimento de protótipos, fazendo com que pensem em todos os aspectos na construção de um veículo. E claro, buscamos também provar que é possível fazer um carro muito econômico utilizando a tecnologia disponível atualmente”, destacou o docente.
A mecânica do protótipo Gogo é basicamente a mesma de um Corsa 1000, porém com redução significativa da massa do veículo. Como o carro ainda não está pronto, é estimado que seu peso gire em torno de 600 kg. A diminuição da massa acarreta em redução de consumo por causa da diminuição de resistência a rolagem. “Outra modificação considerável ocorre na forma, tornando o coeficiente de arrasto aerodinâmico gerado muito inferior ao original. Houve ainda redução na área frontal do carro, fazendo com que ele disponha de apenas dois lugares. Um ocupante fica na frente e o outro atrás. Nosso veículo tem apenas duas grandes diferenças em relação a um carro original: a forma da carroceria e o peso. Toda mecânica restante corresponde a de um carro 1000, sem alteração nenhuma”, afirmou Gertz. 
            Em construção, o Gogo utiliza do Corsa o sistema motopropulsor, bancos, eixo traseiro, suspensão, uma parte do painel e pedais. O chassis do protótipo, construído no laboratório da Universidade, foi feito em tubos de aço, que proporciona boa rigidez, associada à pequena massa. A parte externa será feita em fibra de vidro.
            O veículo será extremamente ecológico, pois vai emitir menos gases poluentes no comparativo com os automóveis atuais, devido à característica de consumir uma pequena quantidade de combustível, já que a proposta é fazê-lo percorrer 60 quilômetros com apenas um litro. Especificamente sobre esse assunto, o professor do curso de Engenharia Ambiental da ULBRA, Emerson Prochnow, entende que o grande diferencial está no consumo. “Este veículo percorrendo 60 quilômetros com um litro de combustível, irá emitir seis vezes menos gases poluentes no comparativo a um carro que percorra a mesma distância consumindo 10 litros”, enfatizou Emerson.
            Outra característica peculiar do protótipo, está relacionada à questão econômica. “Resolvemos trabalhar neste projeto, para mostrar aos consumidores que com a tecnologia disponível, é possível existir um veículo significativamente mais econômico. A proposta é que o Gogo consuma apenas um litro ao percorrer a distância de 60 quilômetros”, afirmou Gertz.
            Para compreender o que esta redução pode significar o coordenador do curso de Ciências Econômicas da Universidade, Marcel Jaroski, fez uma análise entre o protótipo e o Corsa 1000, pois vários componentes deste veículo foram utilizados na construção do Gogo. “Considerando estritamente o consumo de combustível, como o veículo tradicional percorre 12 quilômetros com um litro, enquanto que o protótipo da Universidade desloca 60. Significa que esse veículo deslocaria uma distância de 600 quilômetros com 50 litros, enquanto que o protótipo percorreria com os mesmos 50 litros, 3000 quilômetros. Se consideramos que o valor médio da gasolina na região metropolitana de Porto Alegre é de R$ 2,65, com os mesmos 50 litros gastos, o condutor do Corsa teria que desembolsar R$ 662,50 para percorrer os 3000 quilômetros, enquanto que para esta mesma distância o Gogo gastaria apenas R$ 132,50 o que equivale a uma economia real de R$ 530,00”, observou Marcel. A Engenharia Mecânica Automotiva atua em parceria com os outros cursos de Engenharia e de Design da ULBRA.
            Apesar de a carroceria já estar projetada, falta ainda desenvolvê-la. “O próximo passo consiste na construção da carroceria. Trata-se de uma etapa trabalhosa e de valor mais elevado. Se o Laboratório de Protótipos Automotivos conseguir apoiadores e parceiros, os trabalhos serão concluídos de maneira mais rápida”, destacou Gertz. Várias disciplinas do curso de Engenharia Mecânica Automotiva discutem o projeto do Gogo, tanto que entre bolsistas e voluntários, cerca de 100 alunos estiveram envolvidos de alguma forma na construção do protótipo. “Entretanto, o envolvimento maior fica por conta dos estudantes que estão terminando a graduação. Especificamente, o projeto é desenvolvido pelos estudantes da disciplina de Protótipos Automotivos, além daqueles que estão realizando seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs)”, salientou Gertz.
            O estudante da área e funcionário do espaço, André Luís Poncio, entende que sua participação na construção do Gogo representou grande crescimento e aprendizado pessoal. “Tive a oportunidade de desenvolver minha criatividade e a inovação. Em todos os momentos tive auxílio dos professores e toda infraestrutura no laboratório”, concluiu André. Também participaram do projeto os professores dos cursos das Engenharias Mecânica, André Cervieri e Antônio Flávio Pires Rodrigues, e Elétrica, Marília Silveira do Amaral.
            Apesar de ainda não ter sido concluído, o novo protótipo já apresenta características que poderão contribuir significativamente para um modelo de veículo extremamente econômico, algo fundamental na atualidade. Depois do Camelo e do Avus, o Gogo chega para comprovar mais uma vez que o Grupo de Tecnologia Automotiva da ULBRA busca eficiência e eficácia em suas criações. Outros informações sobre os cursos de Engenharia da Universidade podem ser obtidas através do e-mail engmecancia.canoas@ulbra.br ou pelo fone (51) 3462.9505.

André Bresolin
Jornalista ACS-Imprensa – ULBRA
Av. Farroupilha, 8001 - Prédio 06 - Sala 33 - Bairro São José – Canoas-RS CEP 92425-900
( + 51 (0 xx 51) 3477.9117
* andre.bresolin@ulbra.br
ý  http://www.ulbra.br

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O que é bóson? E quem é Higgs? Não fique mais boiando quando seus amigos começarem a falar de física!



Com informações da BBC - 05/07/2012 
Peter Higgs, que espera ansiosamente ganhar o Prêmio Nobel de Física. Ou seria mais justo dar a premiação ao LHC, que é um esforço conjunto?[Imagem: BBC] 

Disputa 

O bóson de Higgs, que os cientistas do LHC parecem ter encontrado depois de 45 anos de buscas, recebeu seu nome em homenagem ao físico britânico Peter Higgs. 

Há uma briga apaixonada quanto a esse nome, uma vez que Higgs foi um dos primeiros a propor a existência da partícula, mas não foi sequer o primeiro - pelo menos dois outros grupos merecem o crédito, segundo um consenso entre os físicos. 

A disputa é tamanha que a outra parte do nome - bóson - parece até ser coisa simples. 

Batizando partículas 

Bóson é uma partícula cujo nome é também derivada do nome de um outro físico, o indiano Satyendra Nath Bose, contemporâneo e amigo de Einstein. 

O sufixo grego "-on" é acrescentado ao nome de todas as partículas descobertas, uma convenção aceita desde o século passado. 

Mas alguns físicos foram mais poéticos ao batizar suas descobertas. 

Lembra-se da história do "átomo indivisível"? Aqui está uma amostra do que os físicos gostam de chamar de "zoológico de partículas". 


1. Bóson 

Uma classe de partículas frequentemente associadas com forças (como portadoras de força). 

Elas obedecem às estatísticas de Bose-Einstein, e foram nomeadas em homenagem ao físico indiano Satyendra Nath Bose (1894-1974). 


2. Bóson de Higgs / Partícula de Deus / Partícula-Deus 

O bóson de Higgs, proposto por Peter Higgs (entre outros) em 1964 - se existir realmente - é a partícula que dá massa à matéria. 

O apelido de partícula-Deus, ou partícula de Deus, foi dada pelo físico norte-americano Leon Lederman - "se Deus fez a luz, o bóson de Higgs deu-lhe materialidade". 


3. Quark 

Uma partícula fundamental que se combina para formar uma série de outras partículas, incluindo os bem conhecidos prótons e nêutrons, as partículas que compõem o núcleo atômico. 

O termo foi tirado do intraduzível romance Finnegans Wake, de James Joyce, pelo físico norte-americano Murray Gell-Mann (nascido em 1929) em 1962. 


Gell-Mann conta que teve a ideia do som, e queria batizar a partícula de kwork. 


"Então, em uma das minhas folheadas ocasionais de Finnegans Wake, de James Joyce, deparei-me com a palavra 'quark' na frase 'Três quarks para Muster Mark'," conta ele em seu livro, o Quark e o Jaguar. 


4. Hádron 

Uma partícula feita de quarks. 

O nome foi proposto pelo físico teórico russo Lev Okun (nascido em 1929) em 1962. 

Ele escreveu: "Neste relatório, vou chamar as partículas de interação forte de hádrons... o grego 'hadros' significa 'grande', 'maciço', em contraste com 'leptos' que significa 'pequeno', 'leve'. Espero que esta terminologia demonstre-se conveniente." 

O famoso LHC, o maior experimento científico já construído, mostra bem do que se trata - seu nome é Grande Colisor de Hádrons (a sigla vem do inglês Large Hadron Collider) 

Ou seja, o LHC é uma máquina onde hádrons são acelerados a altas velocidades e direcionados para chocarem-se uns contra os outros. Foi lá que as pegadas mais fortes do bóson de Higgs foram encontradas. 


5. Férmion 

Uma classe de partículas que, ao contrário dos bósons, obedecem as estatísticas de Fermi-Dirac. 

Os férmions são normalmente associados com a matéria, em vez da força. 

Eles são foram batizados em homenagem ao físico italiano Enrico Fermi (1901- 1954), considerado um dos pais da bomba atômica, juntamente com Robert Oppenheimer. 


6. Glúon 

Um tipo de bóson responsável pela força forte entre os quarks. 

O termo deriva d palavra inglesa glue (cola). 

Foi proposta pela primeira vez em 1962 por Murray Gell-Mann, que sugeriu a existência de partículas compostas de certo número de glúons, que ele chamou glueballs. 


7. Neutrino 

Partículas com carga elétrica criadas como resultado de certos tipos de decaimento radioativo, com uma massa minúscula, mesmo para os padrões das partículas subatômicas. 

Elas foram as estrelas de uma controvérsia recente, sobre se poderiam ou não viajar em velocidade maior do que a da luz. 

Neutrinos não superaram a velocidade da luz

Neutrino significa "um pequeno neutro" em italiano. 

A existência dessa partícula foi proposta por Wolfgang Pauli (1900-1958) em 1930, que lhe deu o nome de "nêutron". 

Enrico Fermi rebatizou-a três anos depois, porque "nêutron" (do latim para "neutro") estava então sendo usado para se referir à partícula sem carga presente no núcleo atômico. 


8. Elétron 

Uma quantidade indivisível de carga elétrica, proposta em 1894 pelo físico irlandês George Johnston Stoney (1826-1911). 

Derivado da palavra "elétrico" (ou do latim "electro") mais o sufixo grego "-on". 


9. Méson 

Uma partícula composta de um quark e um anti-quark. 

O nome vem do grego "meso" que significa "meio", porque os mésons, quando observados pela primeira vez, pareciam ter uma massa em algum lugar entre a massa de um elétron e dos núcleons (as partículas - prótons e nêutrons - que compõem o núcleo atômico). 


10. Múon 

Uma de um grande número de partículas com o nome de letras do alfabeto grego, neste caso, "mu". 

Ela foi originalmente pensada para ser um tipo de méson (o méson mu, distinta, digamos, do méson pi), mas foi rebatizada mais tarde. 

Os mésons passaram a ser entendidos como partículas feitas de quarks, enquanto os múons são partículas elementares. 

Os cientistas do CERN encurralaram o bóson de Higgs (ou o provável bóson de Higgs) utilizando um detector conhecido como CMS (Compact Muon Solenoid), que mede a energia e o momento de múons, fótons, elétrons e outras partículas geradas pelas colisões de hádrons. 

E mais cinco ... 

Lépton - um tipo de partícula elementar (os exemplos incluem os elétrons e os neutrinos), cujo nome vem do grego "leptos" que significa "pequeno" ou "leve". 

Fóton - um quantum de luz. O nome deriva do grego "phos", que significa "luz". 

Skyrmion - um tipo de férmion proposto pelo físico britânico Tony Skyrme (1922-1987). 

Próton - nome dado ao núcleo de hidrogênio por Ernest Rutherford, em 1920. A palavra vem do grego "protos", que significa "primeiro". 

WIMP - Partícula maciça fracamente interativa, que alguns acreditam ser o "átomo da matéria escura".

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Fontes para Pesquisa de Artigos Científicos relacionadas a Educação Física e Esportes


 
Efdeportes.com -Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital
Site com muitos artigos de Educação Física e Esportes em espanhol e português.

 
 
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SIRC é uma organização sem fins lucrativos com a missão de prestar informações e atender às necessidades educacionais de organizações e indivíduos envolvidos, ou responsáveis pelo desenvolvimento de, esporte...