domingo, 26 de agosto de 2012

NASA estudo fornece novas descobertas sobre Proteção ossos dos astronautas com dieta e exercício



 
HOUSTON - Comer o direito dieta e exercício duro no espaço ajuda a proteger os ossos astronautas da Estação Espacial Internacional ", uma descoberta que pode ajudar a resolver um dos principais problemas enfrentados futuros exploradores indo para além da órbita baixa da Terra.

Um novo estudo, publicado este mês no Journal of Bone e Pesquisa Mineral, avaliou a densidade mineral dos ossos específicos, bem como todo o esqueleto dos astronautas que usou o dispositivo Exercício Avançado resistiva (ared), um acréscimo de 2008 para a estação espacial que pode produzir resistência de até 600 quilos em microgravidade. Exercício de resistência permite que astronautas para "levantar pesos" na ausência de gravidade.

Os pesquisadores compararam os dados medidos a partir de 2006 até que o dispositivo novo chegou, quando os astronautas usaram um treino interino que ofereceu cerca de metade da resistência total do ared. Os pesquisadores descobriram astronautas usando o sistema de exercício avançado voltou à Terra com mais magra muscular e menos gordura, e manteve todo o seu corpo e densidade mineral óssea regional, comparado a quando eles lançaram. Os membros da tripulação usando ared também consumidas calorias suficientes e vitamina D, entre outros nutrientes. Estes fatores são conhecidos por apoiar a saúde óssea e provavelmente desempenhou um papel de contribuição.

"Depois de 51 anos de vôos espaciais tripulados, estes dados marcar o primeiro progresso significativo na proteção de osso através de dieta e exercício", disse Scott M. Smith, a NASA nutricionista da agência do Centro Espacial Johnson, em Houston e autor da publicação.

Desde os anos 1990, exercícios de resistência foi pensado para ser um método fundamental de proteger os ossos dos astronautas. Óssea normal, saudável constantemente quebra e se renova, um processo chamado de remodelação. Enquanto estes processos estão em equilíbrio, a massa óssea e densidade permanecer o mesmo. Estudos anteriores de russos Mir residentes da estação espacial encontrado um aumento da taxa de avaria, mas pouca mudança na taxa de rebrota, que resultou em uma perda geral na densidade óssea. No novo estudo, os pesquisadores analisaram imagens comprovação e Postflight de osso utilizando densitometria de raios X, bem como em voo de sangue e de urina medições de produtos químicos que refletem o metabolismo ósseo. Em membros da tripulação que utilizaram o dispositivo ared durante a quebra, spaceflight osso ainda aumentada, mas também a formação de osso tende a aumentar, possivelmente resultando na manutenção da densidade mineral óssea inteira.

"O aumento tanto na degradação óssea e formação sugere que o osso está sendo reformado, mas continua a ser uma questão fundamental de saber se esse osso remodelado é tão forte como o osso antes do vôo," disse o Dr. Jean Sibonga, chumbo osso disciplina em Johnson e co-autor do estudo.
Estudos para avaliar a resistência óssea antes e após o vôo estão atualmente em andamento.

Além da resistência óssea, estudos adicionais são necessários para determinar a melhor combinação possível de exercício e dieta de longa duração tripulações. Efeitos dietéticos nos ossos estão sendo estudados na estação espacial, agora, com uma experiência de avaliação de diferentes proporções de proteína animal e de potássio na dieta sobre a saúde óssea. Outra é olhar para os benefícios para o osso de reduzir a ingestão de sódio.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

UFSCar: aluno ganha prêmio por trabalho que liga ciência e esporte


O trabalho de um doutorando da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no Estado de São Paulo, acaba de ser premiado por buscar respostas para a questão sobre a influência da ciência no preparo físico de atletas, ao explorar o universo genético relacionado ao desempenho humano. De autoria de Thiago José Dionísio, estudante do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, oferecido em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), o trabalho foi reconhecido como o melhor da categoria "doping genético e atletas" durante o 1º Simpósio Brasileiro de Genômica e Esporte. 

Intitulado "ACTN - 3 polymorphism is associated with performance in brazilian juvenile soccer players", o trabalho de Dionísio teve como objetivo identificar como a genética pode contribuir para um melhor desempenho físico e tentar estabelecer estratégias diferenciadas e individuais de treinamento para cada atleta com características genéticas distintas. Em sua investigação, Dionísio trabalhou com polimorfismo genético, um conceito da área que define como alterações na sequência do DNA modificam a função ou expressão de uma proteína. Isso ocorre, segundo os pesquisadores, em aproximadamente um por cento da população. 

Segundo a orientadora do trabalho, Sandra Lia do Amaral, professora do Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências da Unesp, os estudos envolvendo polimorfismos ganharam destaque nas ciências relacionadas ao esporte a partir de pesquisas que relacionam polimorfismos de genes específicos com o desempenho esportivo de atletas. Ela ainda ressalta que a preparação física desses indivíduos, de modo geral, já esgotou quase todas as estratégias existentes na busca da excelência e que cada ferramenta nova nesse âmbito pode, por exemplo, tornar um atleta ou uma equipe campeã. Nesse sentido, a tecnologia pode permitir avançar em territórios antes intocáveis, como a exploração das informações genéticas. "Thiago pensou em um trabalho que contemplasse essa lacuna ainda existente nesse universo genético relacionado ao desempenho humano, no intuito de munir os preparadores físicos visando sempre à criação de estratégias extras e eficazes na preparação física dos jogadores de futebol", explica a docente. 

Um exemplo dessa relação entre genética e desempenho físico está relacionado a uma proteína chamada alfa actinina 3 (ACTN3). O polimorfismo do gene que codifica a produção dessa proteína tem sido bastante explorado em estudos que têm demonstrado que indivíduos que expressam o gene ACTN3 possam apresentar vantagem em modalidades que exigem explosão e força muscular quando comparados com indivíduos com genótipo modificado, que não expressa esta proteína. 

Ao investigar a ocorrência do gene ACTN3 em um grupo de 100 atletas da categoria de Base do São Paulo Futebol Clube, Dionísio identificou diferença de performance em dois grupos de jogadores, sendo que um deles tinha melhores resultados nos testes de força e explosão e outro apresentava melhores resultados e testes de resistência. Nesse procedimento, o pesquisador realizou testes de força e resistência, comumente realizados no futebol, tais como testes de saltos (squat jump, counter movement jump e counter movement jump with arms help), corrida (1, 10, 20 e 30m) e um teste de resistência (Yoyo test).

A maior dificuldade da pesquisa, segundo Dionísio, foi encontrar um bom número de atletas inserido em um programa de treinamento sistematizado em algum clube de futebol. Por intermédio do professor Carlos Rogério Thiengo, ex¿aluno do curso de Educação Física da Unesp de Bauru, foi conseguida autorização para coletar amostras e realizar testes físicos nos jogadores de futebol das categorias do São Paulo Futebol Clube. "Vale destacar que os atletas selecionados para a pesquisa deveriam residir e treinar no clube por pelo menos um ano, fato este que eliminaria algumas variáveis confusionais no estudo", esclarece o pesquisador. 

Segundo a orientadora, o trabalho de Dionísio teve o diferencial, principalmente, porque são poucos os que evidenciam as correlações existentes entre os diversos polimorfismos gênicos e o desempenho de atletas de um modo geral. "O que se tem, na maioria das vezes, são correlações entre as frequências dos diferentes genótipos de determinados genes, com algumas modalidades esportivas", comenta Amaral. Ela ressalta que o trabalho teve o cuidado em escolher uma amostra bem homogênea com um tratamento e cuidados que renderam o prêmio do Simpósio. "Foi de extrema importância para nosso grupo que ainda está engatinhando nesta área tão pouco estudada, mas com grande relevância internacional", esclarece. 

O pesquisador, por sua vez, lembra que a pesquisa, assim como todas as outras na área da genômica esportiva, estão no início de suas explorações, de forma que o que se tem até o momento são fortes indícios de que os polimorfismos genéticos influenciam no desempenho humano. Segundo ele, porém, sabe¿se que mais de 200 polimorfismos genéticos podem determinar benefícios ou malefícios aos atletas, o que torna difícil controlar informações, uma vez que aliado a todo este panorama ainda existe o fator ambiental, que influencia muito no desempenho humano. 

O Simpósio Brasileiro de Genômica e Esporte ocorreu de 27 a 29 de julho, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Yane Marques destaca ciência do esporte como diferencial pela medalha de bronze


A atleta Yane Marques entrou para a lista de medalhistas brasileiros na última prova disputada nos Jogos Olímpicos de Londres, o pentatlo moderno. A modalidade é desconhecida de grande parte dos brasileiros e um dos fatores que ajudou na vitória de Yane foi o desenvolvimento da ciência do esporte, em parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Para aperfeiçoar a técnica e a resistência em cinco provas diferentes é preciso muito treinamento, mas foi a parceria com a ciência que fez a diferença para que Yane Marques deixasse Londres com a medalha de bronze.

“Nos últimos anos, temos trabalhado muito com o COB em relação à ciência do esporte: biomecânica, biomedicina, uma série de testes e exames. Isso pode fazer diferença de meio segundo numa prova. E fez diferença para eu fazer meu melhor tempo na natação”, ressaltou.

Foi justamente após a natação que Yane passou a figurar entre as melhores, na vice-liderança da classificação. A brasileira evoluiu muito na preparação para os Jogos, com participações em torneio internacionais que a deixaram entre as melhores do ranking da categoria.

“A ciência do esporte foi fundamental para o desenvolvimento de Yane, que passou a ter tranquilidade para seguir trabalhando. Esta evolução dela vem sendo mostrada durante toda a temporada. Por isso ela chegou em Londres para brigar por medalhas”, reforçou o treinador, Alexandre França.

Adaptado do Gazeta Press

Multimidialidade é uma das novidades do novo FestFotoPoa


O Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre (FestFotoPoa) chega, na próxima terça (21), à sua sexta edição. A mostra deste ano terá a fotógrafa Nadir Benedicto como homenageada, trazendo ainda uma série de novidades em relação aos eventos dos anos anteriores - sob o tema "A Experiência Coletiva".

Uma destas novidades é que o evento terá seção multimídia. Serão quatro salas reservadas exclusivamente para projeções fotográficas, com trabalhos nacionais e internacionais, além de cobertura simultânea pelas mídias sociais e streaming. O FestFotoPoa traz ainda diversas palestras, debates e a tradicional foto coletiva na beira do Guaíba, evento indispensável nas demais edições.

A homenageada Nadir Benedicto terá seus trabalhos expostos durante agosto e setembro. Nestes trabalhos, Nadir busca uma visão humanista e militante, com foco para os índios, as crianças e as mulheres. Outro destaque do evento desde ano é a exposição das fotos do tcheco Josef Koudelka. O trabalho, chamado de "Invasion: Praga 68' (foto)", revela imagens da capital do país-natal do fotógrafo.

Para a edição que começa na próxima terça, a programação e demais informações referentes ao evento estarão disponíveis em aplicativos para iPads, Androids e QRCode.

O 6º FestFotoPoa terá eventos acontecendo na Casa de Cultura Mario Quintana, no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS), no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) e na Bolsa de Arte de Porto Alegre. Outras informações através do http://www.festfotopoa.com.br.

Fonte: Coletiva.net

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Grupo de Seminário Científico Multidisciplinar


Venha participar deste encontro! Vale a pena!
Aproveite seu tempo para conhecer as diferentes atividades de pesquisa de seus Professores!
Grupo de Seminário Científico Multidisciplinar
Seminário tem como Título:
Modelo Experimental de indução da Gastropatia da Hipertensão Portal – Em ratas Wistar.

 Seminarista Profa.:­­ Dra.Maria Isabel Morgan Martins
 Dia: 20/08/2012
Horário: 18:00 às 19:00 horas.
Sala: AUDITÓRIO PRÉDIO 2

A participação nos seminários ao longo do semestre resultará em certificado.


Um abraço
Profa. Isabel
ULBRA-GRAVATAÍ/CANOAS
"...que o caminho seja brando a teus pés, o vento sopre leve em teus ombros. Que o sol brilhe cálido sobre a tua face, as chuvas caiam serenas em teus campos. E até que eu de novo te veja, que Deus te guarde na palma de Sua mão."
“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” (Leonardo da Vinci).