Na
terça-feira (19/03), o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou
medidas para a prevenção da obesidade no País, bem como o cuidado
integral e reabilitação por meio de cirurgia de pessoas com a fase grave
da doença.
Uma pesquisa recente da Universidade de Brasília (UnB), realizada com o objetivo de avaliar o impacto das doenças associadas ao excesso de peso, como diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer na população, revelou que o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta cerca de R$ 500 milhões com despesas para esses pacientes por ano. Gastos no tratamento da obesidade mórbida e suas complicações consomem 25% desse valor. Entre as ações apresentadas pelo ministro estão o aumento do número de nutricionistas, psicólogos e profissionais de Educação Física nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em todos os municípios brasileiros.
Além disso, há o interesse do governo em ampliar a rede de hospitais credenciados para a realização de cirurgia bariátrica pelo SUS, e o aumento na tabela de reembolso de exames pré-operatórios. O objetivo principal é acompanhar a saúde do paciente até um ano e meio depois da cirurgia. O Ministério da Saúde defende a importância de estabelecer novos critérios (como idades máxima e mínima), além da necessidade de avaliação de pelo menos dois especialistas sobre o custo/benefício do procedimento cirúrgico para a pessoa obesa. Em 2012 foram realizadas pelo Sistema Único de Saúde mais de 6 mil cirurgias bariátricas, ao custo total de R$ 32 milhões.
Por Jornalismo Portal EF
Uma pesquisa recente da Universidade de Brasília (UnB), realizada com o objetivo de avaliar o impacto das doenças associadas ao excesso de peso, como diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer na população, revelou que o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta cerca de R$ 500 milhões com despesas para esses pacientes por ano. Gastos no tratamento da obesidade mórbida e suas complicações consomem 25% desse valor. Entre as ações apresentadas pelo ministro estão o aumento do número de nutricionistas, psicólogos e profissionais de Educação Física nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em todos os municípios brasileiros.
Além disso, há o interesse do governo em ampliar a rede de hospitais credenciados para a realização de cirurgia bariátrica pelo SUS, e o aumento na tabela de reembolso de exames pré-operatórios. O objetivo principal é acompanhar a saúde do paciente até um ano e meio depois da cirurgia. O Ministério da Saúde defende a importância de estabelecer novos critérios (como idades máxima e mínima), além da necessidade de avaliação de pelo menos dois especialistas sobre o custo/benefício do procedimento cirúrgico para a pessoa obesa. Em 2012 foram realizadas pelo Sistema Único de Saúde mais de 6 mil cirurgias bariátricas, ao custo total de R$ 32 milhões.
Por Jornalismo Portal EF
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